Se apaga deixando apenas o caos
A vida que não sabe andar
Tá pagando o pecado do seu vivente
Que não sabe escolher um rumo.
E qual rumo seria correto para a vida?
Aquele que destino escolhe?
Ou aquele que você cria?
Onde estaria a maior dor?
Na rebeldia ou na obediência?
E se a obediência não lhe der
O prazer depois do sofrimento...
Que veio depois da obediencia?
É difícil ser o que você quer
Num mundo que lhe ser
Aquilo que você não é.
Qual é a maior dor?
De qualquer forma é dor
A de seguir o próprio destino
Ou a de dar um caminho para ele.
Quem é da arte dói ser outra coisa.
Não importa é dor...
Seja grande ou pequena
É dor.
Poesia do texto teatral
MEU NARIZ PINTADO A POÉTICA
02 De novembro de 2014
02 De novembro de 2014
pelo grupo de teatro e animação:
OS RISOLETOS
NALDÃO . ARTES