Em uma sociedade heterogênica onde a diversidade reivindica a todo instante seu espaço, não é de se estranhar a competição legítima entre os grupos e os agentes evoluídos no processo de expressão artística.
No Arraia dos Namorados da rua Jonas Valois nesse domingo dia 12 de junho desse ano de 2016; a agregação dos grupos de capoeira representados nas pessoas do metre Nei, contra mestre Monge, formado Gonçalo e demais graduados presentes, foi lindo de se vê a interação dos grupos cada qual com a sua identidade, mas, todos celebrando a magia e a essência da capoeira.
A capoeira está longe de ser apenas ma atividade física comum, o crepúsculo que nos evoluía nesta tarde foi testemunha da agitação dos ânimos dos capoeiristas e das capoeiristas, onde a intervenção do formado Gonçalo foi de extrema importância para a manutenção da ordem e da harmonia na roda, tais ânimos se movia pelas fortes emoções arrebatadora da razão.
Quem não viu a celebração da copeira, perdeu o maior espetáculo do evento como um todo, de tudo que houve no arraiá nada trouxe ás família presentes o respeito de forma tão verdadeira. Na imensa competência de Gonçalo com sua participação realmente social e respeitosa.
Após o "SALUER" (Despedida Calorosa) á capoeira, o grupo de dança "HIP FUNK" ja tinha dado sua contribuição na festa fazendo a diferença tocante para a diversidade, trazendo o pagode baiano que altamente um pejorativo aos conceitos, o HIP FUNK mostrou uma nova visão de pagode, mostrou o POP e o HIP HOP com muita competência. O evento foi coberto por códigos de linguagem da arte que só quem esteve presente pôde ver.
Parabéns aos grupos de capoeira e o grupo de dança HIP FUNK envolvidos no evento! É muito importante a forma como se dança e se luta, mas nuca se esqueçam que alem de qualquer rivalidade a capoeira tem mistérios e nenhum desses mistérios visa ferir o coração nem fraturar nada que não seja o orgulho ou ignorância.
COLUNA IDEALIZADA E REDIGIDA POR JILMÁ ORGÂNICO.