APRESENTAÇÃO DE TRAGÉDIA NO LAR M. CHAPÉU


Nesse dia 13 de maio, dia em que se comemora o dia da abolição da escravatura no Brasil, foi comemorado com reflexão sobre o assunto como assim foi planejada a apresentação da peça teatral "Tragédia no Lar" da Companhia de Teatro Encenações junto com o grupo de capoeira Raízes Baiana.
 Igual as outras apresentações da peça mais uma vez o público ficou perplexo com o espetáculo, com a qualidade e como foi passada a história da escrava que tem o filho vendido dentro de uma senzala como assim conta a história da poesia "Tragédia no Lar" do poeta brasileiro Castro Alves.

 O texto dessa vez foi um fragmento de várias poesias em sua maioria de Castro Alves como Tragédia no lar, Navio Negreiro, Vozes da África e Canção do Africano, além do texto da música Apartheid da banda Adão Negro, músicas de capoeira e maculelê, mantendo completa apartheid e a poesia "Tragédia no Lar". A peça foi com o propósito de um trabalho socioeducativo trazendo um debate reflexivo sobre o assunto no final. No debate participou as pessoas mais pensantes de Morro do Chapéu Baque se preocupa com o assunto  fazendo assim uma analise desde os dias de hoje retornando ao dia 13 de maio de 1888 quando foi assinada a lei Áurea pela princesa Izabel. Também conduzido pelo elenco foi explanado o apanhado de conhecimento adquirido pelo grupo durante a montagem da peça.

Agradecemos as pessoas de bem que colaborou com agente na realização desse trabalho como: 
  • Rádio Diamantina FM com a divulgação e vinculação parceira com o grupo da data
  • Secretaria Municipal  de Educação por tecer os convites e cartazes
  • Secretaria Municipal de Cultura com espaço para apresentar (Mercado Cultural)
  • Núcleo Municipal de Comunicação com a vinculação em carros de som
  • Pai Marcelo pela palestra sobre a escravatura no Brasil e no mundo
  • Professores que direcionaram suas turmas para apanhar o trabalho como conteúdo
  • Todo o público presente e em fim todos que colaboraram direto o indiretamente
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3 comentários:

  1. Segundo a visão do publico presente a peça teve um aspecto bem realista.Talvez, essa realidade virtual retratada pela peça fez com que as pessoas debatesse não só o ônus social de 13 de Maio de 1888 mas que trouxesse os fatos para os dias de hoje. As cotas raciais tomou o papel de destaque das discussões,isso foi bom, pois tivemos a oportunidade de ouvir distintos pontos de vistas, cada um defendido com coerência; foi de se admirar também o respeito das opiniões mesmo quando se chocavam entre si. Acredito veemente que os Grupos de Teatro Encenações e Raízes Baiana deram suas contribuições para uma noite de comoção artística e reflexão social;que outras iniciativas como essa venham à tona a fim de contribuir com o bem estar do ser humano.

    Jilmar Marques (Orgânico) russoseixas_@hotmail.com

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  2. Muito coerente o que Jilmar falou e como realmente foi o decorrer do debate com relação aos assuntos preposto para o mesmo. Cada uma das pessoas que colocaram seus pontos de vista foi consciente do que dizia e tinha de qualquer forma sua insatisfação sobre os ou um dos assuntos que giram em torno do eixo da sociedade brasileira.

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  3. a peça foi arrepiante mas durou pouco tempo, apesar de que o sofrimento deixou o clima carregado e devia ser dificio para os atores

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