27 agosto 2016

ECONOMIA SOLIDÁRIA


A Economia Solidária é uma forma de produção com foco no bem comum a todos, é uma forma de sustentabilidade que tem como objetivo integrar quem produz, quem vende, quem compra, quem troca, quem organiza e quem participa. A economia solidária não visa o capitalismo e sim o ser, é um alternativa de trabalho diferente, multidimensional, social compreendendo um estilo de pratica econômica através de associações, cooperativas e pessoas que participem com o foco de partilhar produções e saberes.
Foi com esse foco que o projeto "Ser Brasileiro" regido pela professora Goreth, fez um evento no CEEP Jubilino Cunegundes em Morro do Chapéu Bahia. Para o evento a professora Goreth convidou o pessoa que compões as diversas diretrizes do Território de Identidade da Chapada Diamantina. Os integrantes do Território vieram com o proposito de falar das políticas públicas do Território, que funcionam como alavanca de estímulo para quem produz na Chapada Diamantina.


O Centro Estadual de Educação Profissional Jubilino Cunegundes forma técnicos nas áreas de saúde, alimentação, agronegócio, meio ambiente e formação geral. Dentre essas formações os alunos mostraram cada qual fruto dos seus aprendizados na forma da economia solidária buscando com essa, alternativas de sustentabilidade, valorizando a cultura popular, a agricultura familiar, o artesanato,  culinárias típicas e os artefatos tradicionais.


Já á mais de 5 anos que o projeto Ser Brasileiro vem desenvolvendo um trabalho nos território da Chapada Diamantina e Piemonte da Chapada, integrando as Raças (índios, negros, brancos, ciganos, e todas as raças), os costumes e as economias costeiras de todas essas etnias.


No evento houve apresentações:
TEATRAIS - Com a Cia de Teatro Encenações
BANDA DE SANFONEIROS - Com alunos do próprio centro
 PALESTRAS - Com os diretores do Território da Chapada Diamantina
OFICINAS TEMÁTICAS - Com os diretores do Território da Chapada Diamantina
STANDS - Com as diversas produções sitadas (dentro das salas do centro)








11 agosto 2016

CAIXA DE SONS SARAU POÉTICO

DEPOIS DE FAZER NO ESTILO HIP HOP, O CAIXA DE SONS ESTARÁ TRAZENDO NO ESTILO SARAU DE POESIAS MAIS UM EVENTO ESTE ANO.
DESDE JÁ ESTÁ CONVIDADO TODOS OS POETAS DE TODAS AS NATUREZAS PARA ESTE GRANDE EVENTO NO DIA VINTE E SETE DESTE MÊS DE AGOSTO

"Depois de evento voltada para a cultura hip hop em Morro do chapéu, nós do Caixa de Sons estamos trazendo nosso 1° Sarau, visando dar espaço para toda forma de cultura latente em nossa cidade, contando assim com grandes nomes da poesia local e sem esquecer da dança e a música que estará rolando. Contamos com todos vocês lá e#TragaSuaPoesia."

08 agosto 2016

CARAVANA TEATRO ITINERANTE DE SIMÃO DIAS SERGIPE


 Pela primeira vez a Caravana Teatro Itinerante, o grande evento teatral criado pela RCCB (Rede Cênica Cultual da Bahia) estará fora do estado da Bahia se estendendo até a cidade de Simão Dias no estado do Sergipe.

O Grupo Teatral Velho Chico esteve presente na Caravana Teatro Itinerante 2016 da cidade de Souto Soares  Bahia, dessa surgiu a proposta do mesmo grupo organizar uma caravana na sua cidade que é a cidade de Simão Dias. Sendo aceita a proposta, agora o desafio da RCCB com seus participantes de sair pela primeira vez do estado com  o teatro da Chapada Diamantina e demais territórios que fazem parte da rede, para um destino fora da Bahia.

O evento acontecerá no Centro de Formação dos Agricultores Familiares da Cidade de Simão Dias Sergipe, localizado na Serra do Cruzeiro, nos dias 26, 27 e 28 de agosto deste ano de 2016, com a presença das diversas cidades presentes cumprindo a seguinte programação:


  • DIA 26 - CREDENCIAMENTEOS

  • DIA 27 - DAS 08:00 ÁS 10:00 PLENÁRIAS
  • DAS 11:00 AS 12:00  OFICINAS TEATRAIS
  • DAS 14:00 AS 16:00 HORAS O DITIRAMBO MODERNO PELAS PRINCIPAIS RUAS DA CIDADE
  • DAS 19:00 POR DIANTE AS APRESENTAÇÕES TEATRAIS COMPONDO UMA GRANDE NOITE CULTURAL

  • DIA 28 - DAS 08:00 ÁS 10:00 OFICINAS TEATRAIS
  • DAS 11:00 FECHAMENTO DO EVENTO COM A FILARMÔNICA LIRA SANATANA



MAIS INFORMAÇÃO NESSE LINK

FICHA DE INSCRIÇÃO

31 julho 2016

A HISTÓRIA DA COMÉDIA

A COMÉDIA

Diferente das tragédias, as comedias cantavam os contos do povo mais simples, então por ser ao povão, não eram mais nos ditirambo eram nos cortejos PHALIKÁS na Ática e até mesmo em Atenas, mas ainda religiosa, com as adorações eram mais voltados para festas populares, burlescas que era o mesmo que KOMOS = festas, farras bebedeiras, odes = cantos, poesias, narrativas. Tinha como nome KOMODEAS, nas tragédias quando tinhas os festivais, ser escolhido uma tragédia era uma questão de honra, mas a comédia por tratar da POPULIS, ou seja do povo, não tinha tanto valor assim, por isso o pejorativo de que a comedia é inferior a tragédia, as tragédias se tratava até dos deuses em grandes catarses e as comedias do povão, quanto mais satírico fosse o tema melhor era o espetáculo em que não sobrava ninguém, até mesmo deuses estavam na mira das críticas, como mostra o texto “AS RÃS” de Aristofanes. Nos festivais de tragédias eram escolhidos pessoas bem entendidas para julgar, nas comedia eram escolhido geralmente cinco dali do povão mesmo presente.

A EXPRESSÃO EVOÉ

Nas comédias eram comuns os gritos de EUOE ou EVOÉ, que é um grito de entusiasmo, alegrias, euforia em devoção referente a natureza em invocação aos deus Dionisio e a diversos deuses, tem também como significado em dizer ser fiel, grato  e carinhoso fazendo peripécias para que o Deus visse, fazendo assim o mesmo sentido do nome THEA TRON. E a euforia devota que leva ao sentido profundo do próprio grito de EVOÉ. O evoé também é exclamado em Roma ao deus Baco pelos bacantes durante as bacanalhas.

As comedias crescem chegando a evoluir também com os grandes comediólogos, onde o verdadeiro sentido era exatamente a forma diferente e descontraída da ebriedade do povo (KOMOS), levando a grandes odes, mas sem as grandes catarses como na categoria de reis, deuses, e heróis. A categoria era mais filosófica entre os mortais.

Assim as máscaras para diferenciar uma da outra entre a tragédia e a comédia no teatro vinham expressando a tristeza, o choro, a dor ou o desespero da catarse na tragédia. O riso, a ridicularizarão, a ironia e a critica para representa a comédia.

23 julho 2016

FUNDO DE CULTURA BAHIA 2016


Os Editais Setoriais 2016 do Fundo de Cultura da Bahia reúnem um total de R$ 31,620 milhões em investimentos, abrangendo as mais diversas áreas da cultura. Duas novidades chamam a atenção: o aporte de R$ 8 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual/Ancine, totalizando um valor global de R$ 14, 5 milhões para o Audiovisual; e um edital específico para a Capoeira, com investimento de R$ 500 mil.

Os proponentes podem também acessar as informações detalhadas de cada Setorial no Tire Suas Dúvidas, observando cada área, valor destinado e unidades executoras dos editais. Guias de Elaboração de Propostas Culturais, de Proponente do Fundo de Cultura e de Alteração de Proposta Cultural também estão disponibilizados na aba de Guias dos Editais Setoriais 2016, na página de Editais.

As inscrições ocorrem até o dia 15 de agosto de 2016, podendo ser confirmadas em dois formatos: através da internet, através do Clique Fomento (inclusive, algumas chamadas têm inscrição exclusiva por esse formato); e por meio físico, através dos Correios.

Na edição de 2016, os seguintes segmentos serão contemplados:

Cultura Popular – Capoeira (R$ 500 mil);
Cultura Popular – Versão Padrão (R$ 500 mil)
Cultura Popular – Versão Simplificada (R$ 500 mil)
Apoio a Bibliotecas Comunitárias (R$ 200 mil)
Apoio a Leitura (R$ 200 mil)
Publicação de Livros por Editoras Baianas (R$ 300 mil)
Restauração e Digitalização de Acervos Arquivísticos Privados (R$ 300 mil)
Artes Visuais (R$ 1 milhão)
Audiovisuais (R$ 14,5 milhões)
Circo (R$ 700 mil)
Dança (R$ 1,5 milhão)
Formação e Qualificação (R$ 2 milhões)
Grupos e Coletivos Culturais (R$ 4,52 milhões)
Literatura (R$ 700 mil)
Música (R$ 1,5 milhão)
Teatro (R$ 2 milhões)
Cultura Digital (R$ 1 milhão)
Museus ( R$ 1 milhão)
Patrimônio Cultural, Arquitetura e Urbanismo (R$ 1,2 milhão)
Dinamização de Espaços Culturais (R$ 1,5 milhão)
Territórios Culturais (R$ 2 milhões)
Economia Criativa (R$ 1 milhão)
Cultura Identitárias (R$ 1 milhão)




INSCRIÇÃO

Histórico


Desde sua criação, há cerca de dez anos, o Fundo de Cultura da Bahia já aportou mais de R$ 212 milhões em incentivos para projetos e atividades culturais, sendo R$ 186 milhões entre 2007 e 2015. Os investimentos, que contam com recursos da Coelba e da Oi, ganharam novo impulso e mais transparência quando, em 2007, o Governo do Estado adotou a prática de seleções públicas, amplamente divulgadas, para executar a política de fomento à cultura, baseada em três princípios fundamentais: democratização do acesso, valorização da diversidade cultural e a territorialização, impulsionando cada vez mais a estadualização da política pública com ênfase nas especificidades locais.



Em caso de inscrição por meio físico através dos Correios, seguem os arquivos:

18 julho 2016

COMO FOI O 1º ARRAIÁ DA FAAASCIBA

A Fundação de Ações Ambientais Sociocultural Integrada da Bahia agradece a todos os envolvidos no seu 1º ARRAIÁ realizado nesse sábado dia 16 de julho de 2016.
O evento teve as diversas atrações, uma mistura de linguagens como Capoeira, Dança, Poesia de cordel, Quadrilhas juninas, Show de percussão com a banda Percussiva, banda Som do Gueto, Banda Expressão Rasta e o Grupo musical Ritmo Legal. Além, de diversas atrações artísticas ditribuido como abertura da festa
A festa foi um sucesso, mesmo com diversas outras atrações na cidade e mesmo assim o público se fez presente retirando um pejorativo com o espaço físico da fundação em que alguma pessoas denigre falando inverdades sobre o espaço, enquanto a fundação trabalha com o social fazendo a diferença de diversas pessoas entre ela crianças e adolescentes.
A fundação oferece aulas gratuitas de arte e cultura como forma de transformação e formação de condultas e personalidades, entre eas são:
*Teatro
*Dança
*Capoeira
*Karate
*Música
Para que o resultado das aulas cheguem a brilhar como foi nesse sábado dia 16 no Arraiá da FAAASCIBA.
Para que fosse possível esta festa tivemos a colaboração de Branco Empreendimentos, Fabio do Sindicato do Trabalhadores Rurais, Edvan da Associação Dois Corações e o deputado estadual Fabrício Falcão.
Também tivemos a valente equipe aue fizeram o trabalho acontecer como Gonçalo da capoeira, Naldão do Teatro, Laênio China, Marta Baréa, Claudete, Ronildo, Lucas do Carmo, Washington, Juciano Telles, Cleiton, Franciele e todos que se fizeram direto ou indiretamente envolvido nesse trabalho como os grupos da fundação:
HIP FUNK
ENCENAÇÕES
CAPOEIRA RAÍZES BAIANAS DE MORRO DO CHAPÉU
STAR DANCE
BANDA PERCUSSIVA
QUADRILHA CEBO NAS CANELAS
QUADRILHA OS PIPOQUEOROS
PARA VER AS FOTOS DO ARRAIÁ CLICK AQUI

14 julho 2016

1º ARRAIÁ DA FAAASCIBA


 Neste sábado dia dezesseis de julho deste ano e 2016, a Fundação de Ações Artísticas Ambientais Sociocultural e Integrada da Bahia (FAAASCIBA) estará promovendo seu primeiro ARRAÁ JUNINO, com visão na arte e na cultura.

    A festa é totalmente independente onde os artistas que irão se apresentar é parte da própria fundação e a outra parte estará doando sua apresentação para a comunidade morrense. O arraiá começará com dança, teatro, capoeira, e shows de percussão a partir das 16 horas, logo em seguida vem as apresentações das quadrilhas juninas, depois completando a festa com as bandas locais.

O cronograma se distribuirá da seguinte forma:


  • AS 16 HORAS - ABERTURA COM RODA DE CAPOEIRA
  • 17 HORAS - DANÇA COM OS GRUPO - BONDE DO HIP FUNK, STAR DANCE (ASSOCIAÇÃO 2 CORAÇÕES), CIA DE TEATRO ENCENAÇÕES
  • 18 HORAS - PERCUSSIVA 
  • 18:30 HORAS - QUADRILHAS JUNINAS
  • 20:30 HORAS - A SOM DO GUETO ABRE A FESTA.
  • 21 HORAS - GERSON DOS TECLADOS
  • 22 HORAS - RITMO LEGAL
  • 23 HORAS - EXPRESSÃO RASTA 
  • 00 HORAS - DOMINGOS E COMPANHIA
  • 01 ENTRE ARES

O Evento tem a colaboração de 
Branco Empreendimentos
Fabio Pinto do STR
Edvan da Associação Dois Corações

ESPERAMOS TODOS LÁ!!!

02 julho 2016

HISTÓRIA DE JOÃO VALENTE E ZÉ BAIXINHO

A PRODUTORA 
VENTURA FILMES 
APRESENTA


O filme Icó - A História de João Valente e Zé Baixinho, conta de forma divertida um daqueles "causos" contados a beira de uma fogueira, em qualquer cidade do interior nordestino. Faz parte do folclore de toda uma região e pertencente a identidade nacional.
O roteiro do filme adaptado de uma peça teatral pelo Grupo Encenações, de Morro do Chapéu, transformado em um roteiro para curta metragem de aproximadamente 15 minutos.
O filme conta a história de João Valente e Zé Baixinho. João Valente é um dos fora-da-lei que assombravam as pequenas cidades do interior do Nordeste na metade do século XX, sua vida se cruza, por um acaso, com a de Zé Baixinho, um jovem agricultor da pequena cidade de Icó.
Um filme inspirado em literatura de cordel, valorizando a cultura nordestina, de fácil identificação para a região e muito bem aceita por todo o pais, por contar histórias divertidas, fantasiosas e emocionantes.

A PROPOSTA


A ideia inicial de produzir este filme foi de Simário Seixas, um dos diretores de teatro do Grupo Encenações. O filme “Icó” é uma adaptação de “A história de João Valente e Zé Baixinho”, uma peça teatral. Simário Seixas convidou Aragonez Fagundes, Técnico em Cinema e estudante de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia(UFRB), que fez a adaptação do roteiro para cinema. A equipe de filmagens é formada por estudantes de Cinema e Audiovisual da UFRB.




SINOPSE
João Valente, um criminoso, matador de aluguel, um homem sádico e cruel. Era temido por toda a população das pequenas cidades do interior nordestino, em uma de suas andanças, ele passa pela pequena cidade do Icó. A população fica aterrorizada com a sua chegada, inclusive as autoridades locais.

Já na cidade João Valente se encontra por acaso com Zé Baixinho, o jovem e franzino agricultor, simples e pacato. Os dois se evolvem em um embate desigual, onde apenas um sairá vitorioso. 

DIREÇÃO
Simário
FOTOGRAFIA
Tyago Nascimento
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Aragonez Fagundes
EDIÇÃO
Murilo Santana
ROTEIRO
Aragonez Fagundes e Simario

A Produtora Vila Ventura Filmes é responsável pela execução do filme, com a equipe técnica de Diretor de Produção e assistentes, Diretor de Fotografia, Direção de Arte, Som Direto e Mixagem e Assistente de Direção.

TRAILER

O trailer do filme estará disponível nos sites oficiais do Chapadaonline.com, Vila Ventura Filmes e Grupo Encenações, patrocinadores e canais da internet.

28 junho 2016

SÃO JOÃO DO SÃO RAFAEL

É um dos São João mais tradicionais de hoje em dia


A comunidade de São Rafael tradicionalmente faz um são joão bastante rico em tradições típicas de festas juninas, com quadrilhas, casamentos na roça, barracas com comidas típicas, trajes respectivos, palhoças no arraiá e tantos outros que só o São Rafael faz com tanta dedicação.

foi levantado também as músicas que foram totalmente juninas com bandas de forró cantando exatamente que os junistas esperam o ano todo para acontecer: os arrasta pés, o baião, o forró, o xote, o coco e tantas outras músicas que são especialidades do São João. Alem, da bela ornamentação que a comunidade inteira se mobiliza para dá conta dos pequenos detalhes sem deixar faltar nada que agrade a própria comunidade e aos visitantes, tendo como força de incentivo a organização civil que é a Associação de Moradores de São Rafael (AMSR).

Nesse São João foi o destaque foi a culminância de uma das mostras das oficinas do ponto de cultura Fogueira Cultural, quando as crianças e adolescentes apresentaram seus aprendizados das oficinas de acordeon, mostrando já habilidade com o acordeon, zabumba e triangulo, oficina de teatro apresentando um casamento na roça "O Casamento de Fura Coco", oficina de dança apresentando a quadrilha junina e tantas outras que são oferecidas pelo ponto de cultura instalado na comunidade por intermédio da associação.

18 junho 2016

A CAPOEIRA É MAGIA E ESSÊNCIA

Em uma sociedade heterogênica onde a diversidade reivindica a todo instante seu espaço, não é de se estranhar a competição legítima entre os grupos e os agentes evoluídos no processo de expressão artística.



No Arraia dos Namorados da rua Jonas Valois nesse domingo dia 12 de junho desse ano de 2016; a agregação dos grupos de capoeira representados nas pessoas do metre Nei, contra mestre Monge, formado Gonçalo e demais graduados presentes, foi lindo de se vê a interação dos grupos cada qual com a sua identidade, mas, todos celebrando a magia e a essência da capoeira.

A capoeira está longe de ser apenas ma atividade física comum, o crepúsculo que nos evoluía nesta tarde foi testemunha da agitação dos ânimos dos capoeiristas e das capoeiristas, onde a intervenção do formado Gonçalo foi de extrema importância para a manutenção da ordem e da harmonia na roda, tais ânimos se movia pelas fortes emoções arrebatadora da razão.

Quem não viu a celebração da copeira, perdeu o maior espetáculo do evento como um todo, de tudo que houve no arraiá nada trouxe ás família presentes o respeito de forma tão verdadeira. Na imensa competência de Gonçalo com sua participação realmente social e respeitosa.

Após o "SALUER" (Despedida Calorosa) á capoeira, o grupo de dança "HIP FUNK" ja tinha dado sua contribuição na festa fazendo a diferença tocante para a diversidade, trazendo o pagode baiano que altamente um pejorativo aos conceitos, o HIP FUNK mostrou uma nova visão de pagode, mostrou o POP e o HIP HOP com muita competência. O evento foi coberto por códigos de linguagem da arte que só quem esteve presente pôde ver.

Parabéns aos grupos de capoeira e o grupo de dança HIP FUNK envolvidos no evento! É muito importante a forma como se dança e se luta, mas nuca se esqueçam que alem de qualquer rivalidade a capoeira tem mistérios e nenhum desses mistérios visa ferir o coração nem fraturar nada que não seja o orgulho ou ignorância.




COLUNA IDEALIZADA E REDIGIDA POR JILMÁ ORGÂNICO.  

10 junho 2016

A HISTÓRIA DO CASAMENTO NA ROÇA


 O casamento caipira, ou casamentos na roça, é uma manifestação típica do nordeste brasileiro, que vem sátira do casamento tradicional consagrado pela igreja.

HISTÓRICO


O casamento tradicional atual surge na Europa por volta século X quando a igreja intervém no antigo casamento em que os homens poderiam fazer a bigamia ou até mesmo a poligamia. Nesse antigo casamento o homem teria um casamento consagrado com a esposa oficial e, poderia também ter as esposas concubinas, esse processo era chamado de os concubinatos.

 As esposas oficiais eram compradas com os dotes, servia para unir famílias que as vezes eram até inimigas, para garantir a paz, servia para garantir acordos de interesses financeiro, as esposas eram compradas com moveis, imóveis e até mesmo peças em ouro, fazendo uma mistura de sangue se tornando todos uma espécie de parentes, o que era chamado de consanguinidade.

Mas muitas vezes os homens principalmente os mais ricos tinham seus concubinatos que era uma espécie de casamento pelo sentimento, sem valor social, as esposas concubinas não tinham direitos nos bens da família, e quando tinham os filhos retomavam assim as vezes as mesmas confusões de antes com novo endereço.

Com isso a igreja intervém de forma cara e poderosa considerando os concubinatos pagãos. Ficando só os casamentos oficiais como sagrados, a igreja tinha uma boa parte desses dotes. Quanto maior o dote em que a igreja tinha um bom percentual do total bruto, ou seja de ambas famílias, mais sagrado era o casamento.

 Quem procurava o casamento para as esposa na maioria das vezes adolescente chamadas de debutantes, fase em que a mulher está mais bonita saindo da infância para a fase adulta, era os pais, os principais que criavam laços com as famílias de cavalheiros ricos e ou poderosos.

  No nordeste brasileiro no meio dos festejos juninos, os foliões fazem uma sátira desse processo sagrado no meio das quadrilhas juninas, quando acontece o casamento caipira, em que cada personagem deve ser berrante, grotesco, dentro dessa mesma estrutura do casamento oficial, os casamentos caipira se coloca todos os elementos sociais de uma casamento comum, mas cada personagem quanto mais esbanjado e rude melhor ainda, a ideia é fazer graça com todos os elementos inclusive as autoridades.  

29 maio 2016

O HOMEM O LIXO E A NATUREZA



Naturalmente produzir dejetos é processo normal de qualquer ser animal, isso é uma ação de aproveitamento daquilo que necessário. Mas com o ser humano é diferente em relação a aproveitar, consumir e cuidar. É assim que acontece no meio ecológico, as pessoas consomem alem do que precisa e produz lixo nais alem ainda, o que se chama de consumismo, uma enfermidade que vem da ambição e do desejo desenfreado produzindo cada pessoa um lixo o triplo do que deveria, com isso quem paga o maior prejuízo é a natureza, que tem que decompor tudo, sendo esse lixo a própria natureza transformada.

É ASSIM QUE A MAIOR PARTE DO POVO QUE VISITA AS CACHOEIRAS, OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICO, AS GRUTAS, OS RIOS E OS DEMAIS PONTO TURÍSTICO NATURAIS DE MORRO DO CHAPÉU FAZEM. POLUI, DEJETA, DEGRADA TRANSFORMANDO TUDO NUM VELHO LIXÃO E TEM A CARA DE PAU DE DIZER QUE REALMENTE É FALTA DE CONSCIÊNCIA, QUE "QUANDO FOR COM UM TEMPO NÃO SE TEM MAIS O LUGAR LIMPO COMO ORIGINALMENTE NASCEU", MAS SÃO OS MESMO QUE DEIXAM SACOLAS CHEIAS DE LIXO NOS CITADOS PONTOS, AS SACOLAS COM O TEMPO RASGAM E SUJAM DO MESMO JEITO. (Naldão).


Desde 2014 que a Companhia de Teatro Encenações faz um trabalho socioambiental na cachoeira do agreste colocando placas informativas para que as pessoas recolham o lixo e levem para as cidades e não deixar lá no lugar, nem na Cachoeira do Agreste nem em outro ponto natural qualquer. Mas as pessoas continuam enchendo as sacolas e deixando amarradas nos galhos do mato local, com um tempo a sacola enfraquece e o lixo cai sujando tudo como se nunca tivesse sido juntado, só muda a data da sujeira, depois lá no ponto não tem coleta de lixo, então o remédio mesmo é trazer o lixo de volta para a cidade, assim como teve o trabalho de levar pra lá, trazer de lá pra cá.



25 maio 2016

PONTO DE CULTURA FOGUEIRA CULTURAL


O povoado de São Rafael da cidade de Morro do Chapéu Bahia, é contemplado  com um ponto de cultura, uma iniciativa do governo do estado da Bahia, dessa vez mais do que justo é mais um ponto de cultura que vai pra uma comunidade fora de centro urbano. O PONTO DE CULTURA FOGUEIRA CULTURAL foi uma iniciativa dos moradores da comunidade através de sua ferramenta legal como sociedade civil a ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO POVOADO DE SÃO RAFAEL (AMPSF), com o esforços dos seus associados, atualmente está sendo desenvolvidas as atividades de cunho cultura e social para toda a comunidade.

O ponto de cultura FOGUEIRA CULTURAL tem como objetivo manter, resgatar e valorizar as manifestações tradicionais da comunidade, inserir novos valores sem perder sua história. Um entre as demais tradição de São Rafael é o badalado são joão com as quadrilhas juninas e o casamento na roça, que dessa vez já será uma das culminâncias das oficinas ministradas pelos oficineiros do ponto de cultura.

As atividades desenvolvidas são:

  • TEATRO
  • DANÇA
  • ARTESANATO
  • OFICINA DE ACORDEON
  • CULTURA DIGITAL
  • PINTURAS
  • OFICINA COM ARGILA 
As aulas acontecem de terça feira ao domingo do fim da tarde ao inicio da noite atendendo todas as idades no clube social sede da associação.


16 maio 2016

ARTÍSTAS AUTÔNOMOS DE MORRO


Nesse domingo dia 15 de maio de 2016, os artistas independentes e autônomos de Morro do chapéu realizou um evento por conta própria na praça Flaviano Guimarães a popular praça da música.


O evento foi em comemoração aos 35 anos depois da morte de Bob Marley, em comemoração do dia nacional da Abolição da escravatura no Brasil (lei Áurea), sob a lei de número 3.353 do dia 13 de maio do ano de 1.888 e para mostrar que a arte independente do morro sobrevive por aqueles que fazem.


 O evento foi realizado pelos grupos:

 DECOFEST COM O PROFESSOR AMILTON

GRUPO DE CAPOEIRA RAÍZES MORRENSE

BANDA DE REGGAE EXPRESSÃO RASTA. 

11 maio 2016

2ª CARAVANA TEATRO ITINERANTE DE BAIXA GRANDE


VEM AÍ MAIS UM GRANDE EVENTO DO TEATRO DO INTERIOR DA BAHIA, TOTALMENTE ITINERANTE ESSA CARAVANA AGORA ACONTECE PELA SEGUNDA VEZ  CIDADE DE BAIXA GRANDE BAHIA, SENDO ESSA DE NÚMERO 17, DEPOIS DE PASSAR POR DIVERSAS CIDADE A CARAVANA MOSTRA QUE O TEATRO DO INTERIOR APESAR DE SUAS DIFICULDADES NÃO PARA.

A SEGUNDA CARAVANA TEATRO ITINERANTE DE BAIXA GRANDE ESTÁ SENDO ORGANIZADA PELO GRUPO DE TEATRO LOCAL "D'CARAS" SOB O COMANDO DO DIRETOR FLORIVALDO.

TERÁ EM TORNO DE 16 CIDADE PARTICIPANDO COMEÇARÁ NA SEXTA FERIA DIA 13 DE ABRIL E TERMINARÁ NO DOMINGO DIA 15 DO SITADO MÊS.

ESPERAMOS TODOS LÁ!


E TEM FESTIVA NA ÁREA
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